Sociedade medindo forças para conter o Corona-virus atual, Covid-19

Eu preciso falar de como o Covid-19, vulgo Corona que tem mudado nossa rotina. Na Itália já há muitos mortos e acredito que no Brasil não será diferente, as estatísticas provavelmente comprovarão. Quem mais sofrerá com essa pandemia no Brasil será os idosos ou outras pessoas mais vulneráveis chamadas de grupo de risco como os cardíacos e diabetes. Para pessoas com imunidade mais alta  e corpo mais resistente a chance de sobreviver é muito grande, mas há o risco também de prejudicar os brônquios. 

Temos que tomar alguns cuidados como tosse seca, febre muito alta e falta de ar, para só então procurar o Sistema de Saúde para não abarretá-lo. Se irmos lá o contágio pode se acentuar com pessoas próximas que já estão doentes. Necessário isso para não sobrecarregar o sistema, por isso a recomendação é ficar em casa até que realmente haja a acentuação dos sintomas e você precise ir.

Há toda uma movimentação para conter pelo menos a propagação desse vírus, lembrando que logo teremos o inverno e poderá haver um aumento ainda maior: ninguém sabe dizer ao certo. Não criemos pânico mas acredito que a precaução se torna necessária para conseguiremos vencer. Não deve se tornar uma paranoia até porque o vírus tem pouca letalidade. Mesmo assim, devemos ter preocupação sensata para não agir como o Bolsonaro que saiu cumprimentando as pessoas em tempo de quarentena recomendada. 

Está na hora de aprendermos a não sermos tão egoístas, se você reparar há diversas pessoas que tossem sem a preocupação de tampar com a mão ao estar perto das outras, há até mesmo quem cospe no meio da calçada, como eu costumo ver nas ruas. Se já jogam lixo, cigarro, e até garrafas no chão, e cospem com a maior naturalidade (como já falado) no meio da calçada imaginem se vão se precaver pensando nos mais vulneráveis. Infelizmente é o que vejo.

Façamos a nossa parte: lavemos as mãos como os médicos ensinam. Não há razão para pânic (como bem falado), até porque esta aí algo para nos prevenirmos, e aprendermos de alguma forma a lidar. No momento, além do ensaboamento constante das mãos, é recomendável passar álcool com mais de 70%GL e evitar aglomerações. Se possível, usar máscaras. É preciso se importar com os outro mesmo que para você essa doença pode ser assintomática ou passageira.